sexta-feira, 29 de novembro de 2013

LULU, APLICATIVO TOSCO

Confesso que minha vontade de escrever sobre o aplicativo Lulu é inversamente proporcional à empolgação de vocês com ele. Ou seja: zero. Mas, como este é um blog de utilidade pública, que presta serviços de informação à sociedade e estuda com profundo embasamento psicológico o comportamento humano, me vi na obrigação de vir aqui falar desta empolgante novidade da internet.
Pois bem, LuluZZzzzzZzzZZzzz.
Vocês têm que me prometer uma coisa: que vão usar esse negócio, baixar, ranquear, fofocar, pirar nas hashtags e tudo mais, mas que não vão nunca nunca nunca deixar de entender essa porra como uma grande brincadeira. Não, de verdade, preciso MESMO que vocês jurem que não vão levar a sério um troço bobo e inofensivo como este.
Sabe por quê? Porque senão daqui a pouco tem gente se matando (literalmente) só porque recebeu uma avaliação negativa, porque foi injustiçado ou exposto de maneira escrota. Dá a mão aqui pra tia, repete esse mantra e não olhe pra luz.
Aliás, sobre a exposição. Tenho visto muitas meninas falando bem feito e acreditando que o Lulu é uma grande vingança sobre o comportamento masculino viciado em julgar e aferir as fêmeas quase sempre de maneira pejorativa. Esqueça, fia. Não é um aplicativo tosco de celular que vai mudar uma tradição machista centenária. São séculos e séculos de mulheres forçadas a se enquadrar em comportamentos considerados “adequados”, e não é porque você pode dizer que aquele cretino que te comeu semana passada tem bafo que tudo será diferente.
Até porque nem dá pra falar de mau hálito lá. Nem de nada que realmente interesse pra quem está procurando sexo e não um príncipe coxinha da Disney. Deviam inclusive mudar o nome do negócio pra Poli, da Poliana e seu mundo light todo cor de rosa.
Oras, de que me vale saber que o cara manda flores? Tô cagando pras flores, eu quero é porra.
Cadê o botão que diz se ele é daqueles que gozam na sua barriga e depois vem com um lencinho limpar? Ou se ele tenta fazer golden shower no segundo encontro? Onde é que aperta pra avisar as colegas que o Paulão vale a pena porque puxa cabelo na medida e depois te busca água gelada na cozinha?
Façamos o Lulu Hard, mulherada, com dados que importem de verdade.
Mas, falando sério, grande bosta as mocinhas ex-leitoras de Capricho (e algumas delas já na casa dos 30 como eu, oras, tomem vergonha nessas caras) acharem que, porque deram notinha baixa pro garboso, ninguém mais vai querer. Porque cês sabem que mulher tem disso, né? De depreciar o macho pra evitar a concorrência. Bundonas.
O que é ruim pra você às vezes é o que eu mais busco num homem, e muitas vezes o meu péssimo é o seu tesouro. Isso fora sermos, eu, tu e todos, completamente diferentes em cada cama que passamos. Temos, sim, personalidade, e óbvio que isso se reflete no sexo também. Só que nossa maneira de trepar muda dependendo do parceiro da vez – ou você acha que é com todo mundo que o Luciano só faz papai-e-mamãe? Foi só com você, mosca morta.
E antes mesmo que eu pudesse colocar em prática minha mediunidade e prever que em breve haveria um aplicativo semelhante, mas ao contrário, em que seriam as mulheres a serem avaliadas, fiquei sabendo que já está à disposição de todos vocês um programinha ranqueando as minas que vocês já pegaram!
Cês prometem ser gentis comigo? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk




quinta-feira, 28 de novembro de 2013

BOATE LUXURIA ESTA DE VOLTA DIA 14 DE DEZEMBRO EM IÚNA

Ladies and Gentlemen, 
Boys and Girls...
Alegremente, mas muito alegre mesmo venho aqui dizer que ela voltou...
LUXURIA, o maior e melhor complexo de boate in door do Brasil!
Dia 14 de dezembro terei  prazer em dizer: 
"welcome to the world of luxury, ostentation ...
welcome to LUXURIA!"

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

FETICHES BIZARROS QUE VOCÊ NUNCA OUVIU FALAR

Existe sexo bizarro e existe sexo BIZARRO. Você pode achar que algumas amarras e umas algemas com pelúcia no quarto já são bem avançadas, mas é garantido que existem dezenas (e até centenas) de fetiches sexuais bizarros diferentes e fantasias das quais você nem imagina. De fraldas a animais de pelúcia até a asfixiação erótica, observe esses fetiches sexuais bizarros que você provavelmente não sabia que existiam.

Fetiche de Fraldas

Se você nunca ouviu falar de fetiche por fraldas, agora ouviu. Pessoas que gostam de fraldas enquanto estão fazendo amor (ou apenas usar fraldas e só) são chamados “amantes de fraldas” ou “bebês adultos” e ao contrário da crença popular, eles não têm interesse algum em pedofilia. Pessoas que gostam de usar fraldas durante o sexo podem gostar de urinar nas fraldas e gostar que seus parceiros urinem neles, ou podem gostar de puxar as fraldas para o lado para fazer sexo oral em seus parceiros. Alguns bebês adultos vão até comprar pijamas parecidos com o de crianças ou mesmo usar uma chupeta enquanto dormem ou têm relações sexuais. Isso é um dos maiores fetiches sexuais bizarros.

Asfixiação Erótica

Uma prática realmente perigosa, esse é um dos fetiches sexuais bizarros que você não deve praticar. É mais perigoso que prazeroso e um dos poucos fetiches sexuais que podem resultar em morte. Durante a relação ou a masturbação, a pessoa que gosta de asfixia erótica vai amarrar um cordão, um cachecol ou qualquer outro item ao redor do pescoço para impedir que o sangue e o oxigênio cheguem ao cérebro durante o orgasmo. Isso supostamente torna o orgasmo muito mais intenso e satisfatório. Na melhor das hipóteses, a pessoa que está participando da asfixia erótica vai desmaiar no momento do orgasmo e acordar um pouco depois quando o corpo se recobrar naturalmente. Na pior das hipóteses, desmaiar antes da corda ser desamarrada vai fazer o cérebro ficar sem sangue e oxigênio por tempo demais, causando danos cerebrais (se a pessoa for encontrada a tempo) ou morte.

Clismafilia

Clismafilia é normalmente um dos fetiches sexuais bizarros que as pessoas que gostam de sexo anal preferem, e é uma forma de sexo bizarro por si só. Clismafilia se refere ao prazer sexual que algumas pessoas derivam de dar ou receber um enema. Pessoas que gostam desta atividade normalmente têm fantasias sobre receber um enema, e vão ficar excitadas e até chegar ao orgasmo enquanto recebem um enema ou durante o processo de eliminação. Clismafilicos podem ir ao médico ou ao hospital para receber um enema sob a desculpa de estarem constipados, ou eles podem praticar essa atividade em segredo já que muitos sex shops oferecem equipamentos para fazer enema, e até luvas de látex e espéculos vaginais para aqueles que gostam de fetiches médicos.

Hibristofilia

Hibristofilia é um fetiche que é descrito como “Sindrome Bonnie e Clyde” onde pessoas (na maioria das vezes mulheres) têm uma fascinação sexual por alguém que cometeu um crime violento ou brutal. Muitos prisioneiros com casos de assassinato muito divulgados pela mídia recebem “cartas de fãs” na prisão de mulheres que têm fetiches sexuais bizarros ou fantasias com criminosos e podem até fantasiar em ser parte do crime ou testemunhar o que aconteceu. Já que a maioria dos hibritofílicos não é capaz de experimentar esse tipo de sexo bizarro pessoalmente, seus fetiches sexuais são normalmente expressos durante a masturbação. Algumas mulheres, no entanto, são conhecidas por se casar com seus objetos de afeição enquanto estão na prisão. Hibristofílicos passivos normalmente só escrevem cartas para criminosos violentos, enquanto os mais ativos podem até se tornar cúmplices em crimes horrendos.

Plushofilia

Plushofílicos têm fetiche sexual por animais de pelúcia ou pessoas que usam fantasias de animais, como mascotes esportivos e personagens temáticos, como o coelhinho da páscoa. Homens e mulheres que são plushofílicos podem gostar de ter relações sexuais com seus parceiros vestidos com fantasias de pelúcia, ou eles podem experimentar essa fantasia sexual durante a masturbação com pequenos animais de pelúcia. Homens e mulheres podem ser plushofílicos, mas nem todos os fãs de bichinhos peludos gostam deles e têm fetiches sexuais bizarros com eles.

Burusera

Burusera é o equivalente japonês a “fetiche de calcinhas.” Homens com fetiches sexuais do tipo Burusera gostam de cheirar, tocar, se masturbar com ou mesmo lamber uma garota usando calcinhas. Esse tipo de sexo pervertido foi tão grande no Japão por um tempo, que muitas lojas Burusera existiam para lidar com a clientela que gostaria de comprar calcinhas usadas e roupas de banho por prazer sexual. Infelizmente, as calcinhas usadas eram providas muito mais por menores do que por aquelas com a idade acima de 18, por isso muitas lojas Burusera foram fechadas e leis foram feitas para impedir que menores de idade vendessem suas calcinhas para as lojas.

Qual desses fetiches sexuais bizarros mais te surpreendeu? Você já conhecia algum deles? Já praticou? Conte-nos nos comentários abaixo como foi essa experiência!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O que é o Movimento Hippie ?

O nome: O termo hippie derivou da palavra “HIPSTER” em inglês que nos Estados Unidos designavam pessoas que se envolviam com a cultura negra, esse termo foi utilizado pela primeira vez em 1965, em um jornal de São Francisco nos EUA. 


O ano: O movimento iniciu- se na década de 1960.


Movimento de contracultura:



Os hippies eram parte do que e convencionou chamar de movimento de contracultura dos anos 60, nascido nos EUA, esse movimento surge como a própria negação da sociedade de consumo e da educação tradicional que denunciava as contradições da sociedade capitalista em seus diversos níveis de relações.

No início era um movimento estudantil que contestava as injustiças sociais tais como; o racismo, a pobreza, a inferioridade dos direitos das mulheres, ou seja, estavam em desacordo com os valores tradicionais das classes sociais americana. Com relação à política, existia pouco interesse por parte dos mesmos, eram adeptos ao pacifismo, seus principais valores a serem defendidos era a “paz” e o “amor”. Opunham-se a todas as guerras, em especial a do Vietnã, em que os EUA participavam.

        Os anos 60 ficaram para sempre conectados, diretamente, a este movimento da juventude, celebre pelo lema "Paz e Amor", ou em inglês "Peace and Love". Nos primórdios do movimento, adoptaram os valores da contracultura Beatnik. Alguns criaram os seus próprios grupos e comunidades, ouviamRock Psicadélico, abraçavam a revolução sexual, a emancipação da mulher na sociedade e usavam drogas como Marijuana e, especialmente, LSD para explorar os vários estados da consciência humana, através da meditação. O Summer of Love, ou Verão do Amor, de 1967 e a única edição do Festival de Woodstock em 1969, marcaram o auge do movimento Hippie. O seu declínio deu-se nos anos 70, com o surgimento do movimento Punk. 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

HOJE EU VOU PASSAR "DIZ QUE ME AMA"

Adoro nome de esmalte. Acho duma criatividade sem fim.
Eu achava que talvez fosse um cargo especial dentro das empresas, tipo um cara com esta profissão específica trancado dentro duma sala pensando muito sobre como chamar aquele laranja intenso da nova coleção.
Não é só o amor que é tanto. A volúpia é tanta, a sedução, o deixa beijar, o rosa antigo, o casaqueto de renda, a penélope charmosa e, o melhor, é tanto o purê de mandioquinha! É tudo muito, é tudo lindo, é tudo BIZARRO.
Acho que sempre se nomeiam os esmaltes levando em conta que somos mulheres muy românticas, bem mocinhas, e que o máximo de ousadia que podemos ter é passar um preto chamado óculos escuros ou um verde fosco com referência militar.
Só que a gente é mais que isso, Risqué. A gente quer mais loucura, Colorama.
Já pensou que incrível uma marca lançar esmaltes com nomes que remetam ao que nós, mulheres, realmente pensamos?
Ia ter o Não Fala Comigo. O Me Traz um Chocolate. E o Diz que me Ama.
Numa linha de azuis muito clarinhos, o Massagem nos Pés e o Preciso Daquele Sapato. Um nude Isso São Horas, e um roxo Quem É Essa Menina no Seu Facebook.
Daí viriam os vermelhos & vinhos, homenageando tudo que sonhamos que aconteça quando estamos na cama. Para as tradicionais, pinceladas de Papai e Mamãe, e, para as ordinárias, o Me Dá na Cara e o Puxa Meu Cabelo.
Eu tenho um sonho, e, nele, minhas idas à manicure são muito mais honestas e conceituais.