segunda-feira, 25 de março de 2013

TÉCNICAS DIFERENTES PARA CHEGAR LA COM O GATO E NÃO SOZINHA!


Conseguir se dar prazer é ótimo e prático. Mas usar sempre a mesma técnica pode deixá-la fora de forma para atingir o orgasmo junto com o gato. Se você só chega lá sozinha, está na hora de treinar novos movimentos...


Atingir o orgasmo já virou rotina para você... Desde que seja sempre do mesmo jeito (o que não costuma incluir um pênis). Não há nada de errado com o "faça você mesma" - até porque, às vezes, é a única forma de chegar lá -, mas é bom estar aberta a novidades. "Muitas mulheres treinam o corpo para atingir o orgasmo com um único movimento. Depois não aceitam outro ou não conseguem mostrar ao parceiro como estimulá-las", diz a terapeuta sexual Fátima Protti, autora do livro Sexo, Amor e Prazer. Depender eternamente de um vibrador (dedo, chuveirinho...) para alcançar o big O é complicado. Mas dá para conseguir o mesmo resultado de outras formas. E muito bem acompanhada!

Se você precisa de...  Estímulo no ponto G com as mãos
Você encontrou o seu? Sortuda! Só consegue chegar ao clímax por esse caminho? Por que não levar seu parceiro até o local mágico? Em vez de usar seus dedos, peça uma mãozinha ao gato. Depois vocês podem substituir pelo pênis ou por um vibrador. Repita a sensação apostando na posição ponte giratória. Em pé, de costas para ele, abra um pouco as pernas. Curve-se para a frente, em direção aos pés, sem flexionar os joelhos. Deixe os braços relaxados ou apoie as mãos, permitindo o balanço do corpo durante a penetração. Ele fica atrás, grudado em você, segurando seus quadris. Desse modo, o pênis irá direto ao encontro do seu ponto G. Ele vai adorar a visão do seu bumbum e você vai amar a estimulação no ponto certo.

Se você precisa de... Estimulação do clitóris e dos mamilos
As terminações nervosas nos mamilos e no clitóris espalham ondas de prazer por todo o corpo. Quer sentir o mesmo efeito acompanhada? Peça para o gato estimular seus mamilos enquanto você se masturba. Aos poucos deixe que ele assuma os carinhos no seu clitóris. Outra forma de repetir as sensações vibrantes com o gato é levar as mãos dele aos seus seios enquanto ele capricha no sexo oral.

Se você precisa de... Um jato d'água quentinho...
Sabe por que você ama seu chuveirinho e passa longas horas dentro de uma banheira de hidromassagem? (sim, você sabe...). Mas o milagre acontece por dois motivos: a pressão perfeita enviada pelos jatos d’água até o seu clitóris e o aumento da circulação sanguínea na zona V (que está ligada à excitação) por causa da água quente. Para recriar essa combinação perfeita com o gato, você só vai precisar de um lubrificante daqueles que aquecem. Coloque uma pequena quantidade do produto no pênis e aposte na posição cowgirl (você por cima, no comando). Incline o corpo levemente para baixo enquanto faz os movimentos de vaivém. "Assim é possível controlar a pressão no clitóris, como você faz com o chuveirinho. E passe o lubrificante, que aumenta a circulação sanguínea", diz a sexóloga americana Arlene Goldman, autora do livro Secrets of Sexual Ecstasy ("Segredos do êxtase sexual", em tradução livre). Se não se sentir confortável assim, estimule o clitóris e convide o bonitão a acompanhá-la no banho. Substitua sua mão pela do gato. Prepare-se: a ducha quente vai ferver!

Se você precisa de... Vibrações intensas!
Tremores poderosos, como os dos vibradores, são os melhores amigos do orgasmo. O clitóris é cheio de terminações nervosas ao redor da vagina. Mesmo se a vibração ficar num único lugar, ela se espalhará. Como o pênis não tem motorzinho, para imitar a sensação com o gato, vocês vão ter de fazer umménage... com um vibrador. Escolha uma posição que dê a você acesso ao clitóris, como de quatro, e passe o brinquedo no local durante a penetração. Os dois estímulos irão trazer um orgasmo poderoso. Outra tática é diminuir aos poucos a vibração. Faça isso até conseguir substituí-lo por outras formas de excitação mais, digamos, humanas...

Se você precisa de... Fricção!
Quanto maior a área da vagina estimulada, melhores as chances de atingir o clímax, diz Gloria. Não é preciso um pênis elástico para repetir a proeza. Basta dar um up no papai e mamãe. Deixe as pernas levemente fechadas durante a penetração. O pênis vai se atritar com seu clitóris, criando a sensação que você tanto adora!

sábado, 23 de março de 2013

10 FILMES PARA ASSITIR COM A NAMORADA

Assistir um filme ao lado da namorada é sempre um bom programa, inclusive, para aquelas noites frias e chuvosas ou para aqueles dias preguiçosos. Porém, alguns são boas dicas para ficar ao lado da gata, ou porque é um suspense e ela vai querer abraçá-lo, ou porque é um romance e vai deixá-la ainda mais apaixonada, ou porque é erótico e vai deixar vocês dois com segundas intenções. Por isso, confira os 10 filmes para assistir com a namorada:

segunda-feira, 18 de março de 2013

CASAMENTO TE FAZ ECONOMIZAR 5 MIL POR ANO

Que solteiro gasta muito ninguém tinha dúvidas, mas não sabiamos que a economia de um casal era tão significante.
Duas mil pessoas de 16 a 55 anos responderam à uma pesquisa britânica feita por uma empresa de serviços bancários e atestaram que pessoas casadas conseguem economizar 5 mil reais por ano.
Essa economia se dá pelo fato de os casais passarem mais tempo em casa que em baladas, cinemas e barzinhos. Falando assim até parece que casados não aproveitam a vida, mas na verdade os casais tem mais mordomias que os solteiros, como viajar periodicamente, trocar de carro a cada 3 anos, conhecer países, contratar uma empregada.
Com a mudança no estilo de vida e a divisão das contas, os entrevistados que viviam junto com o namorado (ou marido) economizavam mais do que os solteiros: no fim do mês, tinham, em média, 400 reais a mais. Ou seja, por ano, os solteirões gastavam quase 5 mil reais a mais. Se for somar a economia dos dois membros do casal, a grana sobe para quase 10 mil reais. Dá pra fazer uma viagem e tanto…

Foi o que divulgou a Super Interessante

quarta-feira, 13 de março de 2013

SÍNDROME DO PÂNICO, ALGUÉM DO SEU LADO,SUA FAMILIA PODE TER, OU ATÉ VOCÊ MESMO! DESCUBRA MAIS SOBRE ESSA DOENÇA!



A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem ataques repetidos de medo intenso de que algo ruim aconteça de forma inesperada.

Quem padece de síndrome do pânico sofre durante as crises e ainda mais nos intervalos entre uma e outra, pois não faz a menor ideia de quando elas ocorrerão novamente, se dali a cinco minutos, cinco dias ou cinco meses. Isso traz tamanha insegurança que a qualidade de vida do paciente fica seriamente comprometida.

A causa é desconhecida à genética pode ser um fator determinante. Pesquisas indicam que, se um gêmeo idêntico tem síndrome do pânico, o outro gêmeo também desenvolverá o problema em 40% das vezes. No entanto, a síndrome do pânico em geral ocorre sem que haja nenhum histórico familiar.

A síndrome do pânico é duas vezes mais comum em mulheres do que em homens. Os sintomas normalmente começam antes dos 20 anos, mas podem ocorrer depois dos 30. Embora a síndrome do pânico ocorra em crianças, ela normalmente não é diagnosticada até que as crianças sejam mais velhas.

Muitas pessoas com síndrome do pânico buscam tratamento primeiro no pronto-socorro, pois os ataques de pânico parecem ataques cardíacos.

O médico realizará um exame físico, incluindo uma avaliação psiquiátrica.

Serão realizados exames de sangue. Outras doenças devem ser descartadas antes de diagnosticar a síndrome do pânico. Devem ser considerados distúrbios relacionados a abuso de drogas, pois os sintomas podem ser iguais aos de ataques de pânico.


Diferenças existem entre ansiedade normal e a que caracteriza a síndrome do pânico:

Ansiedade é um estado emocional normal. Uma das características do sucesso da espécie humana é a capacidade de antecipar o perigo, o que requer uma preparação geradora de ansiedade. A ansiedade é patológica, quando deixa de ser útil e passa a causar sofrimento excessivo ou prejuízo para o desempenho da pessoa. O transtorno do pânico é uma das formas de manifestação da ansiedade patológica.


Sintomas que o transtorno do pânico provoca são semelhantes ao da ansiedade normal, apenas mais intensos, ou são diferentes:

Os sintomas são relativamente similares. As sensações físicas da ansiedade são uma reação normal, por exemplo, caso a pessoa tenha fobia de lagartixa, de falar em público, medo de elevador ou palhaço( os dois últimos casos são os meus) e se veja diante de uma dessas situações. O que caracteriza o pânico é a forma abrupta e inesperada que os sintomas aparecem e o fato de a crise atingir o ápice em dez minutos. Na verdade, bastam 30 segundos para o paciente, que estava se sentindo bem, ser tomado inexplicavelmente por sintomas que, de certa forma, todos conhecemos: boca seca, tremores, taquicardia, falta de ar, mal-estar na barriga ou no peito, sufocamento, tonturas. Muitas vezes, tudo isso vem acompanhado da sensação de que algo trágico, como morte súbita ou enlouquecimento, está por acontecer. Nesses casos, é comum a pessoa ter uma reação comportamental de pânico e sair à procura de socorro. Aliás, a sala de espera dos prontos-socorros é um dos lugares onde o médico mais se depara com transtornos de pânico.

Nessa hora a sensação é terrível. Muitos acham que realmente vão morrer, no episódio de pânico, a sensação de morte iminente provocada por um problema cardíaco tem duas explicações: a rapidez e a forma inesperada com que a crise acontece. A ansiedade normal tende a ocorrer em ondas, não em picos intensos. Mesmo o pânico que as pessoas sentem numa montanha-russa extremamente radical pode ser até agradável se estiver dentro de um contexto compreensível. Entretanto, a reação será muito diferente, se ele vier do out of the blue, como dizem os americanos, ou do azul do céu, como dizemos nós.


Os gatilhos mais frequentes para as crises do transtorno de pânico e Porque uma pessoa passa 30 anos sem ter nada e um dia, por ter ficado fechada dentro de um elevador quebrado, começa a manifestar o problema em situações que nada tem a ver com esse fato:

O transtorno de pânico é uma doença que se manifesta especialmente em jovens e acomete mais as mulheres do que os homens. A maioria dos pacientes tem a primeira crise entre 15 e 20 anos desencadeada sem motivo aparente.
Com o passar do tempo, as crises vão se repetindo de maneira aleatória. Não prever quando podem surgir novamente gera uma ansiedade chamada de antecipatória. A pessoa fica preocupada com o fato de que os sintomas possam aparecer numa situação para a qual não encontre saída nem ajuda, como dentro de elevadores, metrô, aviões, salas de espera de médicos e dentistas, congestionamentos de trânsito. Se reagir de forma a evitar esses lugares a partir dessa experiência, desenvolverá uma segunda doença, a agorafobia, um quadro fóbico provocado pelo pânico não tratado, que se caracteriza por fugir de situações nas quais uma crise de pânico possa representar perigo, causar embaraço ou a sensação de estar presa numa armadilha. Geralmente os pacientes com pânico sofrem mais pela agorafobia do que pelo pânico em si. É o medo do medo.

Não é inevitável. É raro, mas algumas pessoas com personalidade mais robusta, mesmo com crises frequentes, não desenvolvem agorafobia. Outras, depois de duas ou três crises, praticamente ficam presas ao lar. Nos casos mais graves, o paciente não consegue sair de casa sozinho. É importante registrar que a maioria das pessoas rapidamente desenvolve algum grau de limitação. Em geral, só conseguem ir trabalhar, se puderem percorrer o mesmo caminho. Pegar um avião ou uma estrada congestionada num feriado é hipótese fora de cogitação.
Outra característica importante da agorafobia é que, uma vez estabelecida, não constitui uma fase passageira da doença e não cura sozinha. Além disso, as crises não desaparecem com a idade. Começam quando a pessoa é jovem e se manifestam até a idade madura.
Até pouco tempo atrás, as crises de transtorno do pânico eram atribuídas ao nervosismo ou desequilíbrio psicológico. Nos prontos-socorros, recebiam o diagnóstico de peripaque ou distúrbio neurovegetativo, uma maneira mais ou menos pejorativa de os médicos dizerem que o paciente não tinha nada, embora estivesse apresentando um episódio patológico de origem cerebral.


A participação do sistema nervoso central na crise do pânico:

Nada é puramente psicológico, porque os fenômenos psicológicos passam pelo cérebro. As estruturas que deflagram o pânico num indivíduo são as mesmas que existem em todos nós para desencadear uma reação de fuga e luta numa situação de emergência.
Ao longo da evolução da espécie humana, o cérebro humano desenvolveu sistemas fundamentais para responder a perigos próximos ou distantes que levem à destruição imediata do organismo. O pânico resulta da hiperatividade desse sistema cerebral, que foi desenhado para produzir respostas imediatas ao perigo iminente.


Como costumam evoluir os casos não tratados de transtorno do pânico:

O transtorno do pânico tem um curso bastante característico. O paciente típico é uma mulher, mas a doença também pode ocorrer com evolução e sintomas idênticos nos homens. Atribui-se essa frequência maior no sexo feminino à sensibilização das estruturas cerebrais pela flutuação hormonal, visto que a incidência de pânico aumenta no período fértil da vida.
Geralmente, depois da primeira crise, ocorrem outras – duas a quatro por semana – que vêm e passam. A partir de então, num período que se estende de um até cinco anos, uma série de consequências começa a manifestar-se. A pessoa tranquila de antes torna-se tensa por dois motivos especiais: a expectativa da próxima e inesperada crise e, paradoxalmente, porque a tensão protege contra o pânico. Se antes possuía uma personalidade relaxada e autoconfiante, fica insegura e leva uma vida mais restrita por causa da agorafobia que se instalou. A longo prazo, 60% dos pacientes com pânico apresentam depressão e 12% tentam suicídio.
Existe também uma associação entre transtorno do pânico e alcoolismo secundário como forma de autotratamento contra a ansiedade. 


TRATAMENTO



Como orientar o tratamento de uma pessoa que diz ter crises de pânico em determinadas situações?

O pânico pode indicar um problema primário próprio do transtorno de pânico ou ser a manifestação secundária do uso exagerado de medicamentos que podem provocar crises de pânico em pessoas propensas, como os corticoides e a maioria das anfetaminas, no Brasil, largamente usados por mulheres jovens que querem emagrecer. É preciso pesquisar também o uso de psico-estimulantes, como a cocaína e o ecstasy, uma anfetamina halogenada de ação serotonérgica extremamente rápida. Portanto, é fundamental verificar se o quadro de pânico é secundário a outras patologias. O hipertireoidismo, por exemplo, pode provocar sintomas muito parecidos com os das crises de pânico.
Uma vez afastadas essas possibilidades, é relativamente simples firmar o diagnóstico clínico do transtorno de pânico. Os sintomas são muito claros. Deve-se, ainda, tentar fazer uma análise funcional para estabelecer as limitações que a doença acarretou a fim de estimular uma melhora na qualidade de vida do paciente.


O tratamento implica uma parte medicamentosa e outra comportamental. Qual é a orientação que se deve dar aos doentes?

O que se sabe hoje é que a técnica de combinar medicamentos e terapia comportamental é mais eficiente, pois é muito penoso para o paciente adotar um programa comportamental baseado na exposição a situações que provocam pânico, sistematicamente, de forma gradual e progressiva, até que ocorra a dessensibilização.
A terapia de exposição baseia-se na capacidade de o ser humano habituar-se ao estresse. É como se assistisse a um filme de terror 15 vezes. Na primeira vez, os cabelos ficam em pé. Na segunda, como já sabe o que vai rolar e que vai espirrar sangue no teto, a reação é menos intensa. Na última, o filme não desperta mais nenhuma resposta emocional. Todavia, os pacientes aceitam melhor o tratamento e melhoram depressa se simultaneamente tomarem antidepressivos, medicação que se torna obrigatória para os 60% daqueles que têm depressão associada ao pânico.


Tempo de tratamento:

O tratamento deve ser mantido por seis meses no mínimo e idealmente por um ano. A melhora costuma ocorrer entre duas e quatro semanas, mas parece que as alterações biológicas demoram meses para desaparecer. Desse modo, se o tratamento for interrompido nos primeiros sinais de melhora, 80% dos pacientes vão sofrer recidiva em quatro a seis semanas.


O tratamento leva de duas a três semanas para começar a surtir resultados e os medicamentos dão alguns efeitos colaterais. Essas duas razões podem levar o paciente a abandonar o tratamento?

Mesmo que o médico inspire confiança e haja ótimo relacionamento entre ele e o paciente, um a cada três abandona o tratamento porque, numa equação infeliz, os efeitos colaterais aparecem no primeiro dia e a melhora, só duas ou três semanas depois. Há ainda a agravante de que as crises de pânico pioram nas primeiras 48 horas do tratamento com remédios.


Há pacientes que precisam tomar remédio a vida inteira como acontece em certos casos de depressão?

O pânico é mais recidivante do que a depressão. No entanto, o remédio que funcionou na primeira crise vai funcionar nas outras. De qualquer forma, é importante alertar os pacientes de que, em 80% dos casos, as crises podem voltar. Mas, se voltarem, os medicamentos serão os mesmos, porque não induzem tolerância.


TERAPIAS ALTERNATIVAS


Terapias alternativas como meditação e ioga fazem algum efeito? 

São ótimas essas duas nem tanto para o pânico que, às vezes, é uma doença biológica. No entanto, para os problemas de ansiedade e para as pessoas que manifestam preocupação excessiva chamada de ansiedade generalizada, atividades contemplativas como a meditação e ioga ajudam a assumir uma atitude menos agressiva perante o mundo, menos carregada de espírito competitivo, ou seja, auxiliam a desenvolver um comportamento oposto ao que as empresas preconizam.
Terapias alternativas que incluem remédios como o Hipericum ou à base de flores não têm sua eficácia comprovada e, aparentemente, funcionam como placebos. No caso específico do Hipericum, há relatos de hemorragia por causa de sua propriedade anticoagulante. O fato de ser uma erva não quer dizer que não faça mal.


É sempre bom lembrar que muitos dos piores venenos que conhecemos vêm de ervas. 


O papel do exercício físico nos transtornos de pânico:

Além de fazer bem para todo o mundo porque é excelente para o condicionamento cardiovascular, o exercício físico provoca algumas sensações semelhantes às da síndrome do pânico. É impossível fazer um exercício físico vigoroso sem sentir taquicardia, sudorese, perna bamba. Por isso, não se pode diagnosticar transtorno de pânico se os sintomas ocorrerem após atividade física extenuante.
Entretanto, experimentar essas sensações de pânico num contexto agradável, por exemplo, numa partida de vôlei ou num jogo de futebol, ajuda no processo de dessensibilização. Assim, se não houver contraindicações, exercícios físicos mais vigorosos representam uma forma de terapia de exposição às sensações internas que o pânico causa.


REAÇÃO DA FAMÍLIA


Como a família deve portar-se diante de um portador do transtorno de pânico?

O pânico, como todas as doenças psiquiátricas, não dá pintas vermelhas na cara como o sarampo nem 39º C de febre. Por isso, é muito comum a família entendê-lo como uma forma de fraqueza moral e de falta de personalidade e reagir da seguinte maneira: “Eu também não gosto de trânsito, mas vou trabalhar todos os dias”.
Por isso, é de importância fundamental a conscientização da família. Grupos de auto-ajuda, livros sobre o assunto ou mesmo a internet podem ser úteis para que os familiares entendam a natureza da doença. O mal-estar que o paciente experimenta num congestionamento é muito diferente do desconforto que qualquer um de nós possa sentir. Por outro lado, o excesso de compreensão pode favorecer a esquiva fóbica, e a pessoa não sai mais de casa nem para ir à padaria. Na verdade, a agorafobia cresce com os bons cuidados. A família deve incentivar a atividade do doente. “Eu sei que você não se sente bem, mas é importante continuar indo à escola”( isso aconteceu comigo na escola e na faculdade), ou “Se você conseguisse ir ao clube, ir trabalhar e não pedisse demissão seria melhor para sua autoestima” são estímulos importantes para os pacientes com síndrome do pânico.
Repouso é bom para gripe. Para doenças crônicas como depressão e pânico que muitas vezes a pessoa carrega pela vida afora, o pior é ficar em casa repousando, mas o seu cérebro só quer a cama, não consegue mentalizar outra coisa, e a ajuda da família é muito importante, eles entenderam que você necessita de ajuda, e não de sermões que so te deixam mais pra baixo. O certo é levar vida o mais normal possível apesar das dificuldades.


DROGAS


Qual o papel da maconha nos pacientes com transtorno do pânico?

Um dos mecanismos de ação da maconha é o estímulo serotonérgico, também provocado pelo LSD, uma droga alucinógena ligada às crises de pânico. Não há quem não tenha ouvido falar em bad trip, a viagem sem volta, caracterizado por um mal-estar intenso que pode levar ao suicídio.
Embora haja relatos de que a maconha é relaxante, dá sono e fome, está demonstrado que pode desencadear crises de pânico em pessoas predispostas. Por isso, pacientes com transtorno de pânico não devem fumar maconha.

quinta-feira, 7 de março de 2013

MODA DOS CABELOS PARA O OUTONO/INVRENO 2013

As franjas ainda aparecem e em todos os tamanhos.  Mas, todo cuidado é pouco na hora de optar por este look. Precisa ter testa e rosto para isso, né? 
Os cabelos colados e de ladinho, já tinha comentado e mostrado, são tendências bem fortes nas temporadas do fall 2012/2013. Acho super charmoso! 
Quem não curte o coladinho, pode usar o repartido bem desenhado na lateral e já fica um efeito bem bonito. E para mim, o mais lindo de todos, já que amo os 60′s, o cabelo com volume e bem " fofo".
Adoro o estilo, lindo! Louca para usar!  
Dá uma conferida aqui: